ITÁLIA: UM PRESENTE DE DEUS.
- Larissa Amaral
- 5 de abr. de 2016
- 2 min de leitura

Como se não bastasse celebrar a minha páscoa (que nunca se esconde atrás de ovos de chocolates ou de coelhinhos, mas é a ressureição do meu Salvador Jesus Cristo), alguns dias de feriado e uma semana de pausa na escola, era tudo o que estava precisando para fazer um plano de viagem perfeito. Mas eu tenho um Pai celestial que se antecipa e prepara tudo, deixando para mim somente a ‘árdua’ tarefa de fazer as malas. Estou falando de carona de ida e volta, numa duração de seis horas de estrada cheia de pedágios e hospedagem gratuita em Gênova, na casa de um casal de amigos, com direito a todo carinho do mundo que duas pessoas podem dar a outra. Por isso essa reportagem não será sobre preços, adiantando que na Itália encontramos locais super acessíveis para dormir e comer muito bem. Mas faço questão de colocar toda minha emoção em algumas palavras, se eu as encontrar, sobre essa experiência. Não é a primeira vez que vou à Itália, conheço algumas cidades daquela ‘bota’ linda como Veneza, Milão, Lago de Garda, Torino, Aostra (que eu lembre) e agora Gênova, Santa Margarita, Portofino, e Cinque Terre.

VAMOS COMEÇAR POR ONDE ENTREI. Minha primeira impressão de Gênova, cidade portuária, construção em cima das colinas, nos dando ideia de favela desenvolvida e bem construída. Entendam, não estou criticando nem a favela, nem chamando aquele lugar maravilhoso de favela, mas tentando descrever para facilitar a visualização de vocês sobre o local. Falei que será difícil escrever sobre? Pois bem, conheci por altos, e fomos diretamente abraçar nossos amigos que com ansiedade já nos aguardavam. Almoçamos e corremos para aproveitar a tarde que, apesar de nublada, dava para fazermos algumas fotos legais. Pegamos o carro e fomos, por indicação do meu amigo que é italiano, para Santa Margaritha, uma cidade localizada na região da Ligúria, província de Gênova, pequenina, mas famosíssima em todo o mundo como lugar turístico pela beleza do mar e por sua posição geográfica. Lá, fizemos um passeio super bacana a pé, o que nos proporcionou descobrir ambientes para cliques originais e criativos, coisa que me identifico muito. Quando pensei que já tinha acabado, fomos pela costa (de carro) para uma das fronteiras de Santa Margaritha e durante o caminho, o cenário não poderia ser outro... lindíssimo.

CHEGAMOS A PORTOFINO, TAMBÉM NA MESMA REGIÃO, encontrando um ambiente super aconchegante e repleto de restaurantes, barzinhos e locais para se hospedar. Tudo limpinho e lindinho. Percebi ali que teria grande sucesso nessa viagem e que ela seria muito além daquilo que imaginei como um ‘descanso’, apesar de que a Itália nunca deixa a desejar com tantas belezas juntas. Voltamos para Gênova e familiarizamos em um jantar em casa, com muito vinhos, muito peixe, muita ‘foccacia’, muito presunto de parma, muito... coisa bem típica dos italianos! Também percebi que toda a malhação da semana ia ser deformada com orgulho, pois não me privaria jamais de viver o melhor com os melhores. Semana que vem traremos a formidável viagem a ‘Cinque Terre’, lugar que louvava ao Senhor por si só com sua natureza. Não percam, vocês serão impactados com a descrição do local e com as fotos. Até mais!

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