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CARPE DIEM

  • Paulo Negreiros
  • 9 de fev. de 2016
  • 1 min de leitura

A vida imita a Arte, ou a Arte imita a vida? Nos carnavais da vida, nos passados e nos atuais, vemos que muita coisa vem mudando. Nas cidades menores, pequenas, ainda há brincadeiras inocentes, papangus, mamulengos, Rei disso, Rainha daquilo, e por aí a coisa anda. Nas cidades maiores como Rio e São Paulo, a misturada é grande e para valer. Além dos caros e perdulários desfiles das escolas de samba, ainda existe o carnaval em alguns clubes, fechados ao público e com entrada apenas para os sócios em dia com a mensalidade. Mais segurança, menos mortes, a festa tem hora para começar, só acabando quando o folião não aguenta mais. Neste período momesco muito amor começa, outros vão para o lixo, e assim segue a vida. Nunca fui um folião, nesta época desapareço, mergulho, tiro uma folga prolongada, uma espécie de retiro e de pensar melhor o dia a dia. Aos foliões a folia!!!

 
 
 

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Tenho amor incondicional pelas pessoas que entram em minha vida e sinceramente, não sei o quanto isso é bom nos dias atuais. Talvez esse seja meu pior defeito.

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