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DE FATO, PRECISAMOS RECOMEÇAR?

  • Josselene Marques
  • 2 de jan. de 2016
  • 2 min de leitura

Neste primeiro sábado de 2016 é bem oportuno respondermos a esta pergunta: De fato, precisamos recomeçar? A cada ano que se inicia, é tradição, para muitos de nós, fazermos uma ‘pausa coletiva’ para refletirmos sobre a forma como estamos escrevendo ‘os livros de nossas vidas’ – o primeiro passo para implementarmos ou não um recomeço. Grosso modo, todo recomeço é uma nova tentativa através da qual objetivamos acertos e sucesso nas diferentes situações do viver. Se considerarmos que quase tudo tem duração limitada, que nós mudamos e, consequentemente, acabamos mudando as coisas, então, podemos afirmar que se faz necessário recomeçar; embora seja importante salientar que nem todo recomeço acontece a partir de algo novo – em vários momentos de nossa caminhada, quantos de nós, repetidas vezes, já não interrompemos e depois voltamos a fazer uma atividade física ou mesmo não retomamos relacionamentos?

Eu ainda posso listar mais algumas razões para justificar essa necessidade de recomeço inerente aos seres humanos: • Porque é uma oportunidade de avaliarmos nossas ações e corrigirmos erros, elencando prioridades; • Para nos darmos uma nova chance de pormos em prática o que aprendemos ou planejamos; • Para rompermos as barreiras e atingirmos metas; • Porque cada novo objetivo traçado é um motivo para recomeçar; • Para inovarmos, reinventar-nos e garantirmos espaço nesta sociedade competitiva; • Porque atitudes iguais levam aos mesmos resultados. Por isso, não devemos nos render à acomodação que poderá nos levar ao fracasso, com o decorrer do tempo; • Enfim, precisamos recomeçar para darmos mais sentido e valor à nossa existência. Se bem pensarmos, chegaremos à conclusão de que, cotidianamente, estamos sempre recomeçando e não há limite para recomeçar, desde que o façamos com planejamento. Portanto, o início de um ano novo é somente mais uma oportunidade de começar de novo, caso julguemos necessário.

Compartilho mais um dos meus poemas com você, caríssimo (a) leitor (a):

MEU HORIZONTE

Tu estás sempre à minha frente. És um mundo desconhecido – morada do meu futuro. O que me reservas? O que me concederás? Por que não te revelas? Desisto de esperar – passivamente. Tenho pressa! Vou à luta! O tempo não para E tampouco esperará por mim. Sigo, decidida, em tua direção... Preciso alcançar-te e usufruir Do que me for destinado. Quero ter o privilégio de viver Um belo e novo amanhecer.

 
 
 

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