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CARPE DIEM

  • Paulo Negreiros
  • 19 de jan. de 2016
  • 1 min de leitura

O mar manso, sem ondas, sem marolas, sem vento, tempo nublado, pesado de cúmulos nimbos, dava até vontade de pegar com a mão, de soprar, para ver se a chuva caia, a água arriava. Desde sexta assim, dizem os meteorologistas e entendidos que o perigo para raios é grande nesta época, nada de banho de mar, ficando mesmo dentro de casa com os amigos. Agora arriou, há duas horas que chove grosso, as companhias de final de semana viajaram, fiquei na companhia da minha mãe, filha, mulher, a prima querida Maria Helena Rosado, e Maria José. Até os vizinhos se foram. Começa a chegar um frio gostoso que pede a presença de um ‘cabernet sauvignon’, deem licença ao escriba. Vou curti-lo vendo a chuva cair neste quase deserto saariano.

 
 
 

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Tenho amor incondicional pelas pessoas que entram em minha vida e sinceramente, não sei o quanto isso é bom nos dias atuais. Talvez esse seja meu pior defeito.

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