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A BREVIDADE DA VIDA.

  • Josselene Marques
  • 28 de nov. de 2015
  • 1 min de leitura

Nesta manhã, acordei ao som de ‘Pais e Filhos’, de Renato Russo. Os acordes vieram do automóvel de um madrugador. Confesso que até gostei deste inconveniente despertar antecipado ao costumeiro canto dos passarinhos. Um trecho dessa canção fixou-se em minha mente e não mais saiu: ‘é preciso amar as pessoas como se não houvesse amanhã’. Então eu me pus a reflexionar: Por que vivemos como se fôssemos eternos, sempre adiando tarefas, reconciliações e projetos? Por que acumulamos tantas mágoas, sobrecarregando nossas almas? Por que esperamos a perda para reconhecermos o valor de alguém? Se a vida é curta e apenas uma passagem, é mister que vivamos o hoje intensamente, empenhando-nos em cultivarmos e exercitarmos o bem. Estes instantes matutando sobre a brevidade da vida, as incertezas que carregamos no íntimo e os mais diversos sentimentos que nutrimos por tudo que nos cerca me renderam o poema ‘Efemeridades’, que hoje compartilho com vocês, preciosos leitores:

EFEMERIDADES Depois de aberta, a flor Tem quase a mesma duração De seu distinto perfume. O tempo é absoluto – não espera por ninguém. Controla a luz do dia E o correr da noite, Em sua transitoriedade. A paixão se vai... Antes que você perceba. A alegria é passageira; Os momentos são curtos; A vida, pois, é só uma passagem!

Amemos, pois, como se não houvesse amanhã, e tenhamos um excelente e intenso sábado!

 
 
 

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Tenho amor incondicional pelas pessoas que entram em minha vida e sinceramente, não sei o quanto isso é bom nos dias atuais. Talvez esse seja meu pior defeito.

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