SENTIMENTOS... QUANTO CUSTAM?
- Jessica Iasmine
- 28 de set. de 2015
- 1 min de leitura

Se pudéssemos comprar sentimentos, seríamos diferentes? Ou será que compramos e nem percebemos? Quando morremos de trabalhar para satisfazer nosso conforto material estamos comprando nossos sentimentos transvestidos de objetos? – Este ano serei feliz, comprarei meu carro! – Agora estou satisfeita, tenho minha casa! Desta forma, fica parecendo que o ter é a representatividade dos bons sentimentos, enquanto o não ter o poço da tristeza. A pobreza não permitiria a entrada da felicidade, enquanto o bem estar seria exclusividade dos possuidores de bens. Quanto mais, mais alegria, mais prosperidade psíquica positiva. É de se perguntar qual o verdadeiro sentido para vida. Podemos ser feliz com o que se tem, trabalhando apenas para se sustentar e sendo grato por tudo? Vale a pena harmonizar-se com todos, ajudando, ensinando, acolhendo, sendo afetuoso, amoroso, mesmo que esses sentimentos, raros e necessários, não representem recursos financeiros disponíveis? Perguntas, respostas, sentimentos... Quem carrega consigo a sabedoria capaz de decifrar tais enigmas?
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