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CARPE DIEM

  • Paulo Negreiros
  • 15 de set. de 2015
  • 1 min de leitura

Dava-se o nome de OURO BRANCO ao ALGODÃO, de fibra longa, que nos trouxe duas algodoeiras que exploravam o algodão em pluma, o caroço de algodão, do último fazendo óleos e torta para o gado. Eram indústrias de peso, sérias, que tinham agências em quase todas as cidades da zona Oeste e filiais no Rio de Janeiro para a exportação dos seus produtos. Impulsionava Mossoró e toda Zona Oeste. Este sim, foi o grande diferencial que fez Mossoró crescer. Nunca o sal! S/A MERCANTIL TERTULIANO FERNANDES e CIA. ALFREDO FERNANDES IND E COM. Foram responsáveis pelo crescimento de Mossoró e Zona Oeste, e só fecharam suas portas devido a praga do "besouro bicudo" que dizimou os algodoais. E o governo deixou acontecer, não fez nenhuma vigilância fitossanitária. Isso ocorreu (o bicudo) final dos anos 70 para 80. Em relação ao SAL, como se pode acreditar num produto que o frete é mais caro que o produto? Brasil ocupa o 23º lugar na produção de sal no mundo... Repito: SAL NUNCA FOI OURO BRANCO EM ÉPOCA NENHUMA. O tratamento dado as águas mães, com a produção de álcalis, para a produção de derivativos que fazem a química fina, aí sim, nosso estado sairia desta pasmaceira onde um salicultor é escravo de seu produto. O Sal é um subproduto, pobre do ponto de vista químico, A RIQUEZA ESTÁ NAS ÁGUAS MÃES que são jogadas no oceano. Falta investimento do setor.

 
 
 

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Tenho amor incondicional pelas pessoas que entram em minha vida e sinceramente, não sei o quanto isso é bom nos dias atuais. Talvez esse seja meu pior defeito.

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