TALENTO CULTURAL EXALANDO ENTRE NÓS.
- obomdemossoro
- 17 de jul. de 2015
- 2 min de leitura

ELIZABETH FREITAS DE SOUZA
A carreira de nove anos da cantora e compositora mossoroense Elizabeth Freitas, filha dos empresários José de Freitas de Souza e Antônia Zuleide de Freitas Souza, se caracteriza por uma mistura de diversos estilos musicais, trazendo um pouco do reggae, pop rock, samba, MPB, balada, indie, folk e baião.
Já em seu primeiro trabalho, em 2011, quando lançou o CD intitulado ‘Letras, Versos e Canções’, produzido pelo músico Neto Alves, conseguiu projeção através da canção ‘Eu, Você, o Reggae e o Mar’, popularizada através do vídeo clipe produzido pelo fotógrafo David Dantas. “É a música que o pessoal não me deixa sair do show sem cantá-la”, conta Elizabeth.

NOVOS PROJETOS - Em seguida, lançou em 2013 o EP intitulado “Sonho no Cais”, produzido por ela e pelo músico Ruãnn Cézar, onde pode explorar melhor sua bela voz na bossa, no samba e no baião. A canção que dá nome ao EP também ganhou vídeo clipe, que foi produzido pelo fotógrafo Eudes Leite. O álbum “Rascunhos de um violão”, que já estava em seus planos há um tempo, gravou em 2014 e lançou este ano.
“É uma mistura de 10 canções que escrevi em diferentes fases do meu amadurecimento musical. Tem desde as primeiras como ‘Só Pra Te Ter’ e ‘Amanhã’, até as que eu escrevi antes mesmo de gravar o CD, como “Pétalas de Flores” e ‘Bem Aqui ou Lá’”, descreve. O CD foi produzido pelo Maestro Gideão Silva em uma parceria com o estúdio Sonora Pro Music, todo em voz e violões, trazendo um pouco da MPB, do pop rock e do reggae.
Recentemente Elizabeth voltou aos estúdios para regravar a canção ‘Amanhã’, que já lançou anteriormente, convidando músicos locais e diferentes instrumentos. Tudo foi acompanhado e produzido pela gravadora mossoroense Sonora Pro Music, que a produz musicalmente. “A canção ganhará mais vida e será lançada ainda este ano. Ainda neste ano iniciarei a gravação de um novo CD, com previsão para lançamento em 2016, ano em que comemoro meus 10 anos de carreira”, revela.
Para Elizabeth, o BOM DE MOSSORÓ está em apreciar o que se enraizou na história local. Ouvir o canto da cidade ao amanhecer e quando o sol se põe. Sorrir de rua em rua, observar as pessoas e a cultura que exala dentre elas. “Mossoró faz parte de mim, de quem sou, do que construí e do que ainda irei escrever!", descreve.

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