UM PALCO PARA O ESPETÁCULO DA VIDA.
- obomdemossoro
- 7 de jul. de 2015
- 2 min de leitura

GENILDO COSTA SILVA
“Eu quero crer que O BOM DE MOSSORÓ é continuar estabelecendo essa relação de amizade e de companheirismo. A cidade é uma grande vitrine, onde o espetáculo da vida acontece da forma mais natural possível. Melhor ainda é saber que tudo pode acontecer nessa cidade, principalmente quando a temática é a atividade artística cultural. Precisamos acreditar que o bom mesmo dessa nossa urbe é o talento e a sensibilidade de nossos artistas e poetas de verve a flor da pele...”
É assim que pensa o poeta, professor, cantador, tocador e desbravador da arte Genildo Costa. Nascido em Grossos em 17 de setembro de 1960, filho de Dagmar da Costa e Silva e Vanda Araújo Silva, ensinou sociologia em sua cidade natal até os 26 anos, quando foi convidado para lecionar no colégio Bom Bosco, em Mossoró.
Casou com Irene Aquino da Silva, com quem teve três filhos que muito os orgulham: Lenin Tieria, 33, funcionário público federal; Leandro Avila, 31, filosofo; e Maria Elenira, 26.
Desde os 17 anos descobriu a música como sua verdadeira paixão, arte que, segundo suas palavras, ‘lhe dar o alento para viver’. “Canto e toco para quem que me ouvir”, afirma.
Em sua carreira lançou duas produções: em 2001, Cores e Caminhos, a maturidade do que se propôs a fazer; e em 2013, Camboar, trabalho temático dedicado a sua Grossos amada.
“Não é fácil viver da arte, mas como parte de nossa essência, ela necessita estar viva, evoluindo conosco, batalhando lado a lado por cada objetivo novo. Hoje posso dizer que o projeto Nas Ondas da Leitura, da Editora IMEP de Fortaleza, do qual participo juntamente com outros artistas, como o poeta Antônio Francisco, me gratifica financeiramente. Mas digo-lhes que um artista está sempre inquieto, pronto para novos voos”, poetisa Genildo.


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